O engenheiro de produção Geraldo Maia é cofundador e CEO da Pink Farms, fazenda vertical urbana que começou em 2016 com testes em uma espécie de frigobar no apartamento de um dos sócios e hoje ocupa um galpão na Vila Leopoldina, em São Paulo. A empresa fornece hortaliças prontas para o consumo em 110 pontos de venda, atendendo restaurantes e supermercados de São Paulo, como Carrefour, Pão de Açúcar e Natural da Terra.
O plantio em estruturas verticais, com iluminação artificial em ambiente fechado, traz ganhos em produtividade. “Ela é 170 vezes maior do que no cultivo tradicional”, diz Maia. O ambiente controlado também reduz o consumo de insumos, diminui as perdas e permite cultivar produtos de diferentes climas. “O plano é ter 400 SKUs nos próximos cinco anos.” Em 2022, deve ser construída uma nova unidade que vai multiplicar a capacidade de produção, hoje em três toneladas por mês. “Queremos chegar a 1.200 toneladas por ano.”
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