Trata da futilidade e estupidez inserida em muitos debates, quando a disputa e a vontade de vencer impedem a simpatia e o entendimento.
Conto da tradição zen budista, analisado por Osho no livro "Nem água nem lua". A crítica que faz corrobora com a busca filosófica pelo saber, que implica no caminhar, no experienciar a vida e aprender. Aqui vale lembrar de Sócrates ("sei que nada sei") e Platão ("o que é mesmo, não é de forma total e verdadeira").
Somos caminhantes, em construção e aprimoramento constantes... Claro, longas jornadas requerem paradas estratégicas: aquelas que não aprisionam, mas mobilizam!
Ana Rita de Calazans Perine