Salve galera! Hoje é dia de falar de representatividade, de posicionamento ético e político da psicanálise, hoje é dia de falar de LGBTQIAP+: entre siglas e singularidades! No papo de hoje, ressaltamos o fundamental papel da linguagem na nomeação de sujeitos cuja sexualidade é deixada à margem aos olhos do Outro social, sobretudo quando impera o binarismo homem/mulher, não apenas na imagem anatômica, mas quando se pensa nos papéis sociais distribuídos. Deste modo, esquecemos de um fato, tão destacado por Freud e continuado por Lacan: a sexualidade é PLURAL e o gênero é uma construção social! Cada um tem a sua letra, sua própria legenda, sua sigla, seu desejo, seu gozo. O que mudou dos tempos do pai da psicanálise para os dias de hoje? Será que algo mudou com relação à percepção da própria sexualidade e do próprio corpo? O papo também trouxe à tona as fórmulas da sexuação e o quanto ainda caímos em terríveis equívocos quando tentamos interpretá-las! Também debatemos as consequências do pensamento binário e de alguns discursos religiosos com suas crenças em verdades absolutas!