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Na pandemia da Covid-19 aumentou o número de ações de alimentos gravídicos. Um dos motivos é queda de renda da população. Em entrevista ao CBN Cotidiano, a defensora pública Priscila Libório explicou que esse é um direito da mulher, mesmo antes do nascimento da criança. Ela também explicou que a pensão alimentícia é um direito da criança e não, necessariamente, da mãe e do pai.

"Inclusive essa 'explosão' de alimentos gravídicos durante a pandemia foi constatada aqui no Estado. Muitas mulheres engravidaram, os pais não querem assumir e precisa entrar com alimentos para que os pais possam, pelo menos, sobreviverem à gravidez. Depois disso, explode a investigação de paternidade", explica. Ouça a entrevista completa!