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No início, a pessoa parecia perfeita. Atenciosa, disponível.

Mas quem atua no apego evitativo não consegue sustentar esse comportamento por muito tempo.

Com o passar dos dias, ela volta ao padrão que a deixa confortável: manter o seu espaço.

E o que acontece neste momento?

A pessoa que atua no apego ansioso, que muitas vezes nem era ansiosa, começa a protestar, cobrar, buscar a confirmação de que ainda é amada.

E quanto mais a pessoa ansiosa se esforça, mais a pessoa evitativa se afasta.

E neste momento, um ciclo começa: protestos, culpas, punições silenciosas.

Até que a pessoa ansiosa, exausta de se sentir “a chata”, desiste e termina a relação.

Entender que essa dinâmica não é sobre culpar uma das partes, mas sim sobre transformar as duas partes.

Se você vive nesse ciclo culpa e punição, a terapia pode te ajudar a ter mais equilíbrio emocional, a criar conexões mais seguras e a reduzir essa dança destrutiva.

Com as estratégias certas, é possível construir uma relação mais harmoniosa entre pessoas que atuam em tipos de apego diferentes.

Para mais informações de como funciona o processo terapêutico comigo, ou sobre a assinatura “Descubra Seu Tipo de Apego e Transforme seu Relacionamento”, envie um whatsapp. 💖✨

Com carinho,

DONA ANA 💕🌿

Ana Paula da Rocha Lima

Psicóloga, CRP-08/15011

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