Sim, é verdade que pessoas com transtorno de personalidade borderline podem desenvolver um apego intenso pelo psicólogo durante o tratamento.
Isso acontece porque o borderline, devido à sua autoconsciência fragmentada, confunde a conexão terapêutica com segurança emocional, projetando no terapeuta essa necessidade de apoio.
É como se ele quisesse "entrar" na pessoa para se sentir seguro.
Então, o que fazer nessas situações?
O terapeuta deve reconhecer que existe esse apego e, aos poucos, trabalhar com estratégias de desativação dessa projeção.
Em casos mais intensos, pode ser necessário convidar um outro profissional para intervir, garantindo que o processo terapêutico continue sendo efetivo.
O foco é ajudar o paciente a se sentir seguro com quem ele é, e não ficar dependendo do vínculo emocional com o terapeuta.
O objetivo final é que a pessoa borderline aprenda a lidar com seus sentimentos de forma mais equilibrada e saudável, encontrando a segurança dentro de si.
Se você se identificou com essa situação e sente que precisa de ajuda, a terapia pode te ajudar nesse processo.
Para que, dessa maneira, você construa relacionamentos mais saudável consigo mesmo e com os outros.
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Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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