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Outro dia recebi a seguinte mensagem de uma seguidora:

— Dona Ana, você foi dependente emocional? Você se separou? Você tem uma filha, né?

Essa seguidora, complementa dizendo que tem 40 anos, que tem 2 filhos, que é dependente emocional e também dependente financeira do ex marido.

Respondendo aos questionamentos dela:

— Sim, eu fui dependente emocional. Sim, eu me separei. Sim, eu tenho uma filha.

Quando eu vivia na dependência emocional, eu tinha muito medo de me separar.

Eu tinha medo do desconhecido, pois tinha a certeza de que não daria conta das coisas sozinha, e tinha medo do sofrimento que poderia vir.

Porém, esses medos eram decorrentes da minha cegueira emocional.

Eu havia perdido a minha noção de autoeficácia, apesar de ser altamente eficaz para o outro, eu não conseguia ser eficaz para mim. Eu também não enxergava que já vivia em sofrimento e que estava me tornando tóxica no relacionamento.

E eu tinha vergonha de fazer esse vídeo.

Pois eu tinha medo do julgamento das pessoas, afinal como que uma psicóloga pode ser dependente emocional? Como que uma psicóloga que fala sobre relacionamentos é separada?

Então nesse medo e nessa cegueira emocional, eu fazia de tudo pra que esse relacionamento não chegasse ao fim.

Mas chegou o momento em que precisei aceitar que era dependente emocional e que o relacionamento não existia mais.

Quando aceitei que NUNCA É O OUTRO, que é um dos princípios do Estado Presente do Amor, eu resgatei a minha vida e iniciei o meu processo de liberdade emocional.

Em resumo, esse vídeo é sobre ter a coragem de ser você mesmo e de acreditar que você dará conta. Assista ao vídeo até o final para entender melhor.

Se fez sentido para você, deixa um #EUACOLHO nos comentários.

DONA ANA 💕🌿

Ana Paula da Rocha Lima

Psicóloga, CRP-08/15011

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