Você já sentiu que precisava se moldar para caber na vida de outra pessoa?
Eu conheço bem essa sensação. Durante um período da minha vida, para eu me sentir amada e vista, eu me transformava no que o outro mais precisava no momento: psicóloga, amiga, mãe, jovem. Eu assumia qualquer papel que me fizesse pertencer.
Mas sabe “o pior”? É que não era o outro que me pedia ou me obrigava a fazer isso.
Era eu mesma quem acreditava que preencher as faltas que eu via no outro, era o que me faria especial.
Enxergar as necessidades alheias e tentar suprir essas carências me dava uma falsa sensação de pertencimento.
Mas isso apenas escondia a minha própria falta de autoaceitação.
O dependente emocional faz de tudo para ser aceito, mas esquece que a aceitação verdadeira começa dentro de dele. Pertencer a si mesmo é um desafio.
Aceitar que você ri alto, que é extravagante, e até aceitar suas sombras, é uma tarefa difícil.
Quando você se ama incondicionalmente, você consegue abraçar todas as suas sombras, inclusive aquelas que te assustam ou que você não aceita que tem.
Mas ao enfrentar as suas sombras, você encontra a luz. A luz que irá te mostrar que, apesar de todas as suas fraquezas, você escolhe ser fiel a si mesmo.
Quando você se ama incondicionalmente, você se liberta do drama alheio e encontra força e paz em sua própria companhia.
Se você está pronto para mudar a sua vida, se libertar da dependência emocional e redescobrir seu valor, a terapia pode te ajudar neste seu o caminhar.
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Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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