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Quando a pessoa que atua no apego ansioso da relação começa a se voltar para o trabalho, pode ser um sinal claro de desgaste emocional.

Essa pessoa ainda ama, mas está cansada de buscar intimidade e compreensão.

Enquanto isso, a pessoa que atua no apego evitativo, na sua autossuficiência, pode até sentir alívio com essa distância, acreditando que o espaço é o melhor para ambos e que finalmente está tendo um pouco de paz.

O que muitos não percebem é que esse afastamento, inicialmente confortável para a pessoa com apego evitativo, vai criando um abismo.

É um vazio que vai crescendo silenciosamente, até que os dois acabam separados de fato, e o relacionamento se perde.

Os padrões de apego podem influenciar fortemente a maneira como nos relacionamos.

A pessoa com apego ansioso busca por conexão constantemente, enquanto a pessoa com apego evitativo prefere se resguardar.

Mas saiba que é possível encontrar um equilíbrio em que o relacionamento fique confortável para o casal.

O primeiro passo é entender esses comportamentos e trabalhar na transformação deles, antes que seja tarde demais.

Se você sente que seu relacionamento está nesse ponto, a terapia pode ser uma opção para te ajudar a compreender melhor essas dinâmicas e a restaurar a conexão antes que esse abismo se torne intransponível.

Para mais informações de como funciona o processo terapêutico comigo, ou sobre o curso “Descubra o seu Tipo de Apego”, manda um whatsapp. 💖✨

Com carinho,

DONA ANA 💕🌿

Ana Paula da Rocha Lima

Psicóloga, CRP-08/15011

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