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Se você tem o hábito de punir seu parceiro ou parceira na esperança de que a pessoa mude, está na hora de repensar suas estratégias.

Cada vez que você usa a punição como meio de controle, você está ativando o corpo de dor do outro.

E veja só que coisa louca, você acaba por conseguir “o que queria”.

A pessoa em corpo de dor muda, só que ela se transforma em alguém que você não reconhece.

A verdade é que, com a punição, você consegue gerar apenas mais dor e desentendimento.

O ciclo de punição cria uma dinâmica tóxica onde ambos os parceiros, que se perdem em suas dores e esquecem do amor que um dia os uniu.

Talvez você se sinta compelido a agir assim porque acredita que é a única forma de fazer o outro entender como você se sente, mas a verdade é que a dor resultante será sua.

Você precisa de coragem para reconhecer que alguém vai ter que dar o primeiro passo em direção à reconciliação, e que talvez esse alguém seja você.

Agora, se você se vê sempre sendo o amortecedor da relação, que é sempre você que precisa dar o primeiro passo para que a reconciliação ocorra, talvez esteja na hora de você se questionar sobre como está o seu amor-próprio.

Quem se ama de verdade não tem problema em pedir desculpas, mas também sabe impor limites saudáveis. Reconhecer quando é hora de você ceder e quando é hora de você se afirmar é uma marca de amor-próprio.

Lembre-se, a pessoa que se ama não busca punir o outro, mas sim cultivar o amor mútuo.

Se você deseja aprender mais sobre como reconhecer corpo de dor e o transformar em corpo de amor em todos os seus relacionamentos, siga meu perfil @anapaulalimapsicologa e junte-se a mim nessa jornada de autodescoberta e transformação.

Com carinho,

DONA ANA 💕🌿

Ana Paula da Rocha Lima

Psicóloga, CRP-08/15011

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