Sabe, aos domingos, eu geralmente reservo um tempo para cuidar das minhas plantas.
E ao cuidar de uma delas eu percebi que ela estava cheia de pontinhos brancos, acho que o nome é pulgão. O caule estava todo tomado, e formou uma crosta, ao redor dele.
Eu percebi que essa casca, estava impedindo que a planta crescesse de maneira harmoniosa. Ela ficava precisando buscar outros espaços para poder crescer, e estava crescendo de uma maneira meio torta.
Essa percepção, me lembrou dos consultorandos (pacientes) que atendo em setting terapêutico. Muitos quando chegam a mim, estão vivendo em corpo de dor, e repletos de barreiras, cascas, originadas dos traumas pelos quais passaram.
Essas barreiras impedem eles cresçam e se desenvolvam de maneira fluida e leve. E isso pode ser algo pelo qual você também está passando, vivendo.
Os traumas são como os pulgões, que criaram a casca no caule da minha plantinha, e você passou a se identificar com essa casca.
É como se ela fizesse parte de você, da sua essência. Mas ela não é parte de você, e está te impedindo de crescer como você deveria.
Quando, no processo terapêutico, se inicia a limpeza dos traumas (ou dos pulgões como na planta) isso gera desconforto e, inclusive, dor.
Pois, no fundo, você já se acostumou a “viver” com essa barreira.
Só que na verdade você não está vivendo a plenitude que poderia viver, você está sobrevivendo.
E quem você será quando não houver mais essas cascas?
Você será a pura manifestação da sua essência, pois ela é quem irá aflorar quando você se libertar dos pulgões.
Então eu te convido a ter a coragem de começar a retirar essas cascas, e não ter medo de mostrar ao mundo todo o potencial e exuberância que habita dentro de você.
Se esse vídeo fez sentido, deixa um #EUACOLHO nos comentários.
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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