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Quando a mulher silencia o Corpo de Dor...

Quase quatro milhões de reais a mais em faturamento.

Sem gritar.

Sem bater na mesa.

Sem endurecer.

Essa mulher chegou até mim em corpo de dor.

Vendo o mundo pelos olhos da injustiça.

Achando que sempre estavam tentando prejudicá-la.

Vivendo em alerta.

Sempre armada.

Corpo de dor é assim.

Ele cria histórias.

Ele te faz levar tudo pro lado pessoal.

Ele te convence de que, para ser respeitada, você precisa endurecer.

O primeiro passo foi simples.

Consciência.

Quando você percebe que existe um corpo de dor, ele já começa a perder força.

Depois, veio o autodomínio.

Olhar para fatos.

Números.

Processos.

Não para dramas.

Ela parou de esbravejar.

Parou de reagir.

Ativou a observadora.

E o que aconteceu?

Os processos melhoraram.

A empresa cresceu.

O faturamento disparou.

E o maior presente veio de brinde.

Na última sessão, eu perguntei:

— Você percebeu o que mais voltou?

Ela respondeu:

— Eu estou mais feminina.

Sim.

Porque feminilidade não é fragilidade.

É presença.

É clareza.

É domínio interno.

Quando o corpo de dor silencia,

a mulher não perde poder.

Ela se torna poderosa.

Se isso fez sentido pra você, me conta:

O que o seu corpo de dor anda dizendo sobre dinheiro, poder ou feminilidade?

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Com carinho,

DONA ANA 💕🌿

Ana Paula da Rocha Lima

Psicóloga, CRP-08/15011

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