“Ser romântico, carinhoso, atencioso parece ser obsoleto, descartável, por fazer demais. O problema sou eu?”
O problema pode estar no fazer demais. Mas calma, deixa eu explicar.
Relacionamento é feito por duas pessoas que percebem o mundo de maneira diferente, através das suas próprias experiências de vidas.
Por isso não posso dizer que o “problema” seja você.
Vocês podem ter a linguagens de amor diferente. Você pode ser “toque” ou “palavras de afirmação” e a pessoa pode ser “atos de serviço”. E assim, ela terá mais dificuldade para expressar fisicamente ou falar o que sente. A pessoa ato de serviços irá te servir, fazer coisas para você como forma de demonstrar o afeto, e não tocando e falando.
Ou você pode ser uma pessoa com características de apego ansioso, onde precisa estar sempre juntinho e saber onde o outro está. A outra pessoa pode ter características de apego evitativo, e pode considerar o seu comportamento grudento, sufocante ou controlador.
Então, é necessário conversar e entender o outro para ajustar algumas atitudes, se isso fizer sentido para vocês.
Para terminar, gostaria que você refletisse:
Se você fala que faz demais, será que você não está fazendo isso por problemas de carência, baixa autoestima ou necessidade de pertencimento? Faz demais para o outro e esquece de fazer o mesmo por você mesmo?
Neste caso comece por aceitar quem você é, reconhecer o que realmente te motiva a agir desta maneira e fazer os ajustes.
E se perceber que precisa de ajuda para isso, procure a ajuda de um profissional para te auxiliar a entender melhor as emoções e sentimentos.
Em outubro, inicia mais uma turma da Mentoria Liberdade Emocional. Para saber mais informações envie uma mensagem via whats.
E se fez sentido, encaminha este vídeo para alguém que precisa deste conhecimento.
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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