Na coluna desta quarta-feira (6), Atílio Bari fala sobre as apropriações do que representa o dia 7 de setembro no Brasil ao longo dos anos. De acordo com ele, o que antes era uma data de celebração civil, hoje é usado como palanque político. Além disso, o colunista aponta a conotação épica incorporada ao episódio do grito da independência de Dom Pedro I, graças à pintura extremamente inverossímil de Pedro Américo, em exposição no Museu do Ipiranga.