Na coluna desta quarta-feira (25), Atilio Bari cria uma alegoria envolvendo seu avô e ervas daninhas para explicar
a formação e evolução das facções criminosas no Rio de Janeiro. O colunista conta queseu avô sempre arrancava
as ervas daninhas das plantas pela raiz, uma estratégia para evitar o crescimento e a captura dos nutrientes do solo. E relaciona essa mesma lógica ao crime organizado carioca, que a cada dia infesta mais o estado e fica mais difícil de conter.