"Fazer perguntas é convidar a um exercício de imaginação de futuros possíveis e a literatura é craque em fazer isso", conta Felipe Arruda, diretor executivo do Museu Judaico de São Paulo, sobre a primeira edição do FliMUJ – o Festival Literário promovido pelo Museu cujo mote é explorar o traço tipicamente judaico em que perguntas são respondidas com outras perguntas.