O livro de Atos não apresenta nenhum texto específico sobre como eram as liturgias dos cultos cristãos. As principais indicações neste sentido são oferecidas pelo apóstolo Paulo em suas cartas. O Espírito aparece como o impulsionador da missão evangelística. A própria pregação também não configurava um ato litúrgico e sim uma estratégia de comunicação da mensagem do evangelho de salvação em Cristo dissociada do culto. Por isso mesmo, ela era uma prática feita em qualquer lugar, além, é claro, das sinagogas. Observamos, assim, pregações nas praças, à beira do rio, no areópago, na prisão, nas casas, etc.
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