Bem e mal – origem e propósito - o mal do mundo - o mal do homem - o mal do mal - o mal de deus
O bem estaria nas coisas boas, que trazem felicidade, como o bem-estar. E o diabo, nas tentações, nas pizzas, nos prazeres, nas pessoas que, por não terem opção, se jogam nos bares... nos vícios... Num aspecto, Deus é o que permite isso. Porém, ele dá, segundo alguns dizem, o livre arbítrio, então deus se exime de ter que conduzir seus pecadores: foram contra a fé, foram contra o desígno do bem.
Mas, por que foram? Hoje, vemos muito mais o sofrimento, gerado pelo não pertencimento, como vimos ontem, que simplesmente uma escolha: o inconsciente, o não pertencimento, as forças da vida (ou a falta delas)...
Os estóicos e os platônicos, já colocavam uma filosofia de perseguir o bem a felicidade e a virtude, como o fim último. Aristóteles já falava que o fim é a busca da felicidade O maniqueísmo surgiu na pérsia, sec.?? Luta entre o mundo do bem e o mundo do mal, sendo que o mal faz com que o homem aja de maneira a se distanciar do que é o bem. Mas, aí já temos as coisas que “fazem o mal”, como ao corpo e ao espirito, sendo aí, também, que as regras de pureza conduzem a deus e as demais, ao mal. Isso, levaria ao erro e, por consequência, ao sofrimento – distanciamento de deus. Em agostinho, o mal não existe, mas, sim, o afastamento do Bem supremo A vontade humana é livre – humana, tende a buscar o “prazer imediato” em detrimento da consecução do Bem supremo – encontro com Deus. Pesquisar agora no google: O Demiurgo, de Platão – o que criou, mas que também foi criado...
1. FILOSOFIA segundo o filósofo grego Platão (428-348 a.C.), o artesão divino ou o princípio organizador do universo que, sem criar de fato a realidade, modela e organiza a matéria caótica preexistente através da imitação de modelos eternos e perfeitos. 2. RELIGIÃO em seitas cristãs de inspiração platônica e no gnosticismo, o ser intermediário de Deus na criação do mundo, responsável pelo mal que não poderia ser atribuído ao Criador supremo. Muito antigamente não havia distinção entre daimon e o either – mas os seres inspiradores eram provenientes do mundo dos deuses, ainda que se comunicassem com aqueles. Pois, vendo assim, notamos que ambos são mensageiros de deus ou deuses (anjos) – igual para os antigos. Essa distinção deve ter sido colocada depois, quando alguns consideraram alguns conhecimentos como heréticos. Consideremos 1 ser com 2 filhos Em todo lugar, a ideia central é: - a divindade nos conduz ao bem - deus nos inspira para o seu fim – o Bem
Qual é o bem a que se destina, se em todas as culturas sagradas existe a batalha pela dominação? - os contrários, os arquétipos, estão na estrutura do ser mas, também, em sua busca pelo equilíbrio, pela síntese – o propósito – o Bem acima do Bem! Mal – originado de atos errados e pensamentos contrários – dos humanos = na cultura mística é tudo culpa humana. Forças contrárias ao Bem (Deus) te puxam para o mal – os demônios, os espíritos, as almas sedentas... (o astral) – se tu vais viver no astral, vais encontrar o “alto astral” – nível 7 do astral.
Perguntas: - Na vez passada – sair das encarnações – alguns grupos queriam a imortalidade dos deuses, como forma de não mais reencarnar... - Visão dos Mestres - Outro aspecto da campânula – p. 322 o azul - figura - Corpo de luz – p. 41 do manual - Iniciações, ainda vale? – p. 42 do manual – sim, pois agora mudaram, e indicam o acesso às escolas internas, que é o que importa no processo interno. Não as viagens e os mundos dimensionais, mas as escolas. - Quadro da evolução humana – p. 45 do manual - como é?
