“Elas [as meninas] não podem olhar para a ciência e achar que é um mundo masculino porque só tem homem, e brancos. A ciência é andrógina e branca, a matriz eurocêntrica. Isso foi o que nos moveu”, afirma. Professora Simone da USP
“A partir da década de 20, as mulheres vão dando pontapés nas portas das universidades para entrar, porque não pense que entraram facilmente. Nossas bisavós lutaram por isso”, afirmou.
Professora de Educação Física da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), Bruna Carolini de Bona afirma que o problema se espelha na opressão do dia a dia: como nas brincadeiras, nas seletividades e atividades. TUDO É PARA TODOS.
“Basicamente, a escola não se descola da sociedade, refletindo as mesmas exclusões e preconceitos que a mulher enfrenta em relações cotidiana.” Fazendo com que essa vivência seja ainda mais fortalecimento dentro da escola, limitando a capacidade de cada criança.”