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Uma vida Livre do “Eu”

Como alguém poderia liberta-se de si mesmo? Todas as vezes que Jesus encontrava com alguém, de um jeito ou de outra confrontava a identidade que aquela pessoa achava que tinha. Diante dos religiosos ele mostrava que suas aparências eram enganosas, por fora demonstravam zelo por Deus, mas por dentro estavam mortos, como sepulcros caiados. Por outro lado, quando o Senhor encontrava pecadores e pessoas marginalizadas pela sua condição, Ele mostrava que elas eram mais do que como a sociedade e a religião as rotulava. Elas descobriam com Jesus que eram amadas pelo Pai. Todos nós precisamos da libertação daquilo que achamos que somos, seja a soberba religiosa ou ateísta, seja do sentimento de inferioridade por não se achar digno de uma vida verdadeiramente viva. Cada um de nós pode receber esta libertação do “Eu”, quando Jesus nos mostra EXATAMENTE como somos diante do Pai, nem mais, nem menos, apenas: Filhos e Filhas, amados e amadas de Deus.

É justamente neste ponto que o Diabo tenda corromper a perspectiva de como somos em Deus. Mas, O Cristo, nos liberta do império das trevas (da escuridão que nos cega), onde não conseguimos ter a dimensão do que verdadeiramente somos; e nos transporta para o reino do seu amor, onde descobrimos que somos Amados e Amadas. É isso que precisa acontecer, mas como? Nenhum de nós consegue se libertar sozinho, nem pela religião, nem pelo conhecimento humano. Podemos até deixar de cometer alguns pecados aparentes. Pode acontecer, também, do diabo ser repreendido e ficarmos por um tempo longe da sua influência. Porém, para isso dar certo precisamos cuidar da nossa casa, para que a maldade não encontre em nós um lugar onde se esconder. Portanto, para sermos libertos do nosso “Eu” é fundamental deixar o Espírito, através da Palavra do Cristo, desenvolver em nós hábitos espirituais, como:

1.    uma oração sincera;

2.    uma adoração espiritual e verdadeira;

3.    e uma busca total pelo Senhor.

 

1.    Esta oração sincera é aquela que nos coloca diante de Deus como somos. Nela reconhecemos nossos pecados e a certeza de que Ele nos perdoa e nos restaura. Foi isso que Davi fez no Salmo 32, vejo a versículo 5: “ Então reconheci diante de ti o meu pecado e não encobri as minhas culpas. Eu disse: "Confessarei as minhas transgressões ao Senhor", e tu perdoaste a culpa do meu pecado”

2.    Junto da oração sincera, Jesus nos convida a uma adoração espiritual e verdadeira é aquela que está mais ocupada com sermos aquele que Deus está procurando, do que com o lugar onde se deve adorar, foi isso que Jesus disse para mulher samaritana: “está chegando a hora, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. São estes os adoradores que o Pai procura. (João 4:23)

3.    Assim, orando e adorando, nos despertamos para uma busca total por Deus, quando o buscamos a Deus de todo o coração e Ele é achado por nós (Jr.29:13). Porque, na verdade, Ele não está escondido, nós é que quando saímos do império das trevas descobrimos quem somos de verdade e quem ELE É, não apenas na religião, mas em todas as áreas da nossa vida.

Queremos convidar você a estar conosco nesta Quarta às 19:30h, aqui na IBCNI para juntos aprendermos mais sobre estes hábitos espirituais e assim, experimentar:
a libertação do nosso “Eu”;
a palavra do que somos em Deus;
e vida que Ele tem para nós.