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Em 2017, o ex-atacante Robinho foi julgado em Milão e condenado a nove anos de prisão por um estupro que cometeu em 2013, em uma discoteca. A Itália pediu a extradição do brasileiro, mas o Brasil não pode extraditar o ex-jogador, o que fez com que a Justiça italiana recorresse ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). No último dia 20, a Corte Especial do STJ decidiu que a pena de Robinho poderá ser cumprida em solo brasileiro.

Nesta edição de "Segurança em Foco", o chefe do Núcleo de Cooperação Internacional da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol) no Espírito Santo, Thiago Mendonça Boiteux, repercute o caso de Robinho e explica se um brasileiro nato pode ou não ser extraditado. Durante a conversa, Boiteux também detalha a atuação da Interpol. Ouça a conversa completa!