Nesta edição do Segurança em Foco, o assunto é retrato falado e reconhecimento facial! O papiloscopista policial federal Edson Rocha, chefe do Núcleo de Identificação da Polícia Federal no Espírito Santo (PF-ES), explica como são feitos e qual é o uso legal desses dispositivos. Se, antigamente, um retrato falado exigia as habilidades de um desenhista, agora a produção é feita por computador, usando programas de desenho gráfico. "Um retrato falado serve tanto pra identificar um criminoso - há diversos registros na história onde ele ajudou a solucionar crimes -, mas também pra eliminar suspeitas. Ele aponta e exclui provas!", afirma.