Diversos tipos de preconceitos ainda atravessam a vida e o processo de crescimento dos jovens quilombolas. A discriminação pode ser causada pela cor da pele, origem familiar ou religiosidade.
A família tem um importante papel na quebra desses preconceitos, bem como na formação de crianças e adolescentes mais responsáveis e cientes da importância do respeito, da igualdade e da justiça social.
Neste episódio do podcast “Projeto Àwúre”, abordamos como o preconceito pode afetar a saúde mental de jovens quilombolas, além de destacar o papel das famílias no fim do ciclo do ódio contra quem é diferente.
O Projeto Àwúre é uma realização do Grupo de Trabalho “Povos Originários e Comunidades Tradicionais” do Ministério Público do Trabalho, MPT; em parceria com o Fundo das Nações Unidas para Infância, UNICEF; e com a Organização Internacional do Trabalho, OIT.
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