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Nesse episódio, o pessoal do CAPS do Gato Preto conversou com moradores e a gerente de uma residência terapêutica.

Rolou um papo sobre o processo de desinstitucionalização, ou seja, sobre como foi a saída dos grandes hospitais psiquiátrico para passar a viver em moradias no espaço urbano.

Talvez você já saiba que o sistema de saúde mental no Brasil já foi baseado em hospitais psiquiátricos grandes e isolados, onde os pacientes eram internados por longos períodos, muitas vezes, em condições precárias e sem o devido acompanhamento médico e psicológico.

O movimento pela desinstitucionalização psiquiátrica no Brasil, ou desinsti, começou lá pelas décadas de 1970 e 1980, mas ganhou força com a promulgação da Lei da Reforma Psiquiátrica (a Lei 10.216 de 2001), que determinou a extinção gradual dos hospitais psiquiátricos e a criação de serviços de saúde mental comunitários. Desde então, a desinsti tem sido gradual e complexa, com diversos avanços e retrocessos ao longo dos anos.

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Referências

https://www.brasildefato.com.br/especiais/especial-or-a-febem-nao-morreu#:~:text=Criada%20em%201976%20para%20atender,e%20in%C3%ADcio%20dos%20anos%202000.

Residências terapêuticas: o que são, para que servem / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações

Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004

http://www.dialogue.com.br/web/sites/febem/frames/p01.html