Na quinta temporada de Flash, série da DC, Nora, a filha de Flash vive no futuro e foi criada apenas pela mãe Iris porque seu pai desapareceu. Na tentativa de conviver mais com o pai, ela volta ao presente para impedir que a figura paterna desapareça. O problema é quando chega no presente fica claro uma tensão dela com a mãe, e nós meros espectadores não entendemos nada afinal, quem não ama a Iris? Em algum momento da temporada, Flash e a filha compartilham algumas memórias e a série é cirúrgica ao mostrar uma memória da Nora pequena indo no museu do Flash visitar o pai escondida. A mãe chega mais tarde muito preocupada atrás da filha desaparecida. Ao mesmo tempo em que fica evidente uma mãe nervosa por conta do desaparecimento da filha, também é notável a criança que enxerga uma mãe braba e se sente privada do relacionamento com o pai pois é tirada do único lugar onde ela ainda poderia ter esse contato. Percebem a distorção dessa visão? Isso é o que fizemos o tempo todo com nossos pais. Por isso, a grande questão é: o modo como enxergamos nossas mães interfere diretamente em como servimos ao mundo. Nesse episódio, eu, Ju Ilha, converso com Gi Verrone e Luana Mérida sobre este relacionamento. A Lu, que é Especialista em constelação familiar para empreendedoras, discute como ressignificar as exigências com a figura maternal. Aborda também como isso pode gerar um movimento de gentileza para conosco e de auto nutrição emocional. Vem conferir!
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