Existe algo inerente à natureza humana que nos faz desejar ir a extremos, uma fraqueza que nós cristãos não estão inteiramente livres.
Há quem diga que, "uma vez que fomos salvos pela graça, temos liberdade de viver como bem entendermos", o que corresponde a um extremo de licenciosidade. "Não podemos ignorar a Lei de Deus", argumentam outros. "Por certo, somos salvos pela graça, mas devemos viver sob a Lei a fim de agradar a Deus", o que corresponde ao extremo do legalismo.
Paulo, porém, responde ao primeiro grupo em Romanos 6, e, em Romanos 7, apresenta sua réplica ao segundo grupo.