Doutoranda em Ciências da Engenharia Ambiental pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC-USP), Obede Rodrigues Alves realiza, desde 2015, pesquisas de ecotoxicologia e biorremediação no Rio Doce, após o rompimento da barragem em Mariana, MG. Segundo a engenheira, a análise foi realizada no trecho entre Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo, pois “foram os dois primeiros subdistritos afetados pelo rompimento da barragem. Eles praticamente foram destruídos, estão totalmente soterrados pelo rejeito após o rompimento”.