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Quando pensamos no rock nacional, de pronto nos vêm à cabeça nomes seminais como os de Roberto Carlos, Os Mutantes, Raul Seixas, Cazuza, entre tantos outros. No entanto, grupos como Ave Sangria, Som Imaginário e Módulo 1000, cujos repertórios são tão ricos em termos de criatividade e inovação sonora quanto o dos gigantes anteriormente mencionados, acabaram exilados em recôncavos obscuros da memória, onde permaneceram inexplorados e intocados por décadas. São inúmeros os motivos que levaram a esse infeliz exílio — e na maioria das vezes tão enigmáticos quanto as histórias das próprias bandas. Censura, auto-sabotagem, brigas internas e mortes trágicas e prematuras, abreviaram as vidas de muitos músicos e grupos brasileiros de rock ao longo dos anos.

Suely & Os Kantikus - “Que Bacana/Esperanto” (1968)

O grupo liderado por Suely Chagas teve um passagem efêmera pela música brasileira. Com uma discografia limitada ao compacto “Que Bacana/Esperanto”, a banda paulistana caiu no esquecimento. A cantora Suely teria tocado, ainda nos anos 1960, com Rita Lee em diversas outras bandas.

The Bubbles - “Trabalhar” (1966)

Capitaneada pelos irmãos César e Renato Ladeira, o The Bubbles mudaria posteriormente de rumos e passaria a se chamar A Bolha, alcunha que deu certa notoriedade ao grupo nos anos 1970.

The Brazilian Bitles - “Vem Meu Amor” (1966)

Embora o The Brazilian Bitles tenha vivenciado relativo sucesso comercial na cena sessentista do rock de garagem carioca, o repertório do grupo ainda permanece inacessível ao grande público.

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