James Marshall Hendrix nasceu em 1942, em Seattle. Um garoto tímido, curioso, que começou tocando numa vassoura — literalmente — antes de ganhar sua primeira guitarra.
Depois de uma breve passagem pelo exército, cruzou os Estados Unidos tocando com dezenas de grupos de rhythm and blues. Até que, em 1966, o destino o levou a um pequeno clube em Nova York, o Café Wha?. Lá, foi descoberto por Chas Chandler, ex-baixista dos Animals, que o levou para Londres. Nascia então o nome Jimi Hendrix.
Em poucos meses, formou a Jimi Hendrix Experience e chocou a Europa com um som revolucionário: blues, psicodelia e alma elétrica. Em 1967, fez história no Monterey Pop Festival, encerrando o show incendiando sua guitarra. A partir dali, o mundo inteiro sabia quem era Jimi Hendrix.
Mas o sucesso veio acompanhado de solidão. Cansado das turnês e da pressão, ele buscou novos sons — e novas formas de expressão. Criou a Band of Gypsys, experimentou estilos, e declarou: “A música pode abrir a cabeça das pessoas. E preencher esse espaço com algo verdadeiro.”
Em setembro de 1970, Jimi Hendrix morreu aos 27 anos, em Londres. Mas seu som — e sua chama — continuam vivos. Ele não foi apenas um guitarrista. Foi uma revolução sonora. Um artista que tocou o fogo e o céu.
Eu sou o Bode da Mutante, esse foi o MIR 95
Bode da Mutante
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