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No início deste mês viralizou um vídeo em que três jovens calouras de biomedicina da universidade Unisagrado de Bauru, no interior de São Paulo, debocharam do fato de uma também caloura ser uma mulher de 44 anos. De acordo com a Universidade, o caso de flagrante etarismo está sendo tratado em âmbito institucional. Enquanto isso, o tema volta ao debate de forma intensa. Sobre o assunto conversamos com a Drª Juliana Bertholdi, advogada, mestre em Direito e doutoranda em Justiça, Democracia e Direitos Humanos.