O autor registra a passagem de Paulo por Éfeso. Ali, discípulos anteriormente batizados em água, recebem sobre si o Espírito Santo (1-7).
Recebendo oposição de judeus ao ensinar na sinagoga, passou a fazê-lo numa escola por dois anos, unindo seu ensino às operações miraculosas, feitas pelo poder de Deus, por seu intermédio (8-12).
Exorcistas simulam expulsão usando o nome de Jesus, recebendo em troca as ações violentas dos espíritos, o que causou grande espanto na cidade, produzindo maior disseminação da fé em Jesus, levando ocultistas a se desfazerem de seus livros e práticas (13-20).
Em Eféso ocorreu grande confusão por parte dos artífices do templo de Ártemis ou Diana, contra a pregação de Paulo, impedido para a própria proteção de chegar-se ao teatro, onde se dava a desordem (23-34).
O escrivão acalma a turba e, dispersando a multidão, termina a disputa, dissolvendo a assembleia (35-42).