Após ensino e ações como curas e libertações, Mateus apresenta ao Messias Jesus e sua soberania sobre o dia santo, o sábado (1-8).
O dia de sábado era dia de descanso, previsto na lei mosaica, e nele os discípulos colhiam espigas (1), por conta da fome, e Jesus operou um milagre no interior de uma sinagoga (10).
Houve reação de religiosos por causa de ambos os casos (2, 10), buscando seu assassínio (15). Jesus respondeu sobre ambas as circunstâncias (3-13), e retirando-se, doou cura às multidões (15), como a um endemoninhado cego e mudo (22).
Esta cura e libertação provocou nos religiosos oposição tal, chegando à blasfêmia contra Jesus (22-32).
Jesus então promove mais um de seus ensinos, desta vez, a respeito dos frutos (33-37).
Mas os religiosos, componentes de uma geração má, ao pedirem a Jesus um sinal, recebem apenas o de Jonas, símbolo de sua morte e ressurreição (38-42).
Jesus ainda ensina a respeito de nossa verdadeira família (46-50)