Paulo propõe sua defesa diante de Agripa, onde expõe sua vida no farisaismo e sua estreita observância da lei, e sua insistência na perseguição aos discípulos cristãos, assim como sua conversão (1-19).
Relata o início de testemunho em Damasco, Jerusalém e Judéia (20-23).
Festo o acusa de loucura e Agripa o inocenta (24-32).