O autor mostra Jesus, após o grande sermão, predizendo sua morte, que se darIa a dois dias, por ocasião da Páscoa (1-2).
Por aqueles dias se levantava um complô contra Jesus, com a reunião de líderes religiosos (3-5).
Em Betânia Jesus é profeticamente ungido em preparação de seu sepultamento (12), em casa de um fariseu, outrora leproso (6-13).
O autor descortina os bastidores da conspiração contra Jesus, da qual participa um de seus discípulos (14-16).
Revela como se deu a última ceia passada com os discípulos e a Ceia do Senhor (17-30), assim como a existência do traidor, predizendo a negação de Pedro
(31-35).
Encerra o capítulo deslocando a cena para o Getsêmani (36-46) onde intimamente intercede ao Pai, após o que é preso (47-56) e levado para interrogatório (57-68), enquanto se dava a profetizada traição de Pedro (69-75).