O autor registra a libertação de um gadareno, que após liberto pede permissão para seguir ao Libertador, sendo proibido por Ele (1-21).
Em seguida o chefe da sinagoga suplica a Jesus pela vida de sua filha (22-24). O autor interropmpe temporariamente seu relato, interpondo outro.
Em meio ao deslocamento, Jesus se depara com uma mulher hemorrágica, ao qual sara. (25-34).
Retoma o relato de Jairo, chefe da sinagoga, não curando a sua filha, porém a ressuscitando (35-43).
Não permite Jesus que incrédulos estejam presentes no mesmo recinto onde se dará a ressurreição, somente os pais da menina e discípulos mais chegados, porque nenhum incrédulo irá testemunhar a ressurreição (37, 40), como se dará a de Cristo, brevemente.