O autor volta a apresentar a oposição dos religiosos a Cristo, desta vez em referência à coisas de somenos, como o asseio das mãos, prática higiênica bem vinda transfornada em lei pelos mestres e fariseus (1-5) ao que Jesus respondeu com o ensino sobre a hipocrisia dos falsos adoradores, os quais eram tradicionalistas e desonravam aos pais (6-13).
Jesus prossegue com o ensino sobre a contaminação interior do homem (14-16) através de parábola, explicada aos discípulos (17-23).
A mulher siro-fenícia suplica libertação de sua filha, a quem Jesus atendeu, elogiando tamanha fé (24-30). Na Galiléia libertou um surdo-mudo, pelo que o povo o louvava (31-37).