Legião Anima.
As vezes o que parece contrário a você é o mais próximo à sua identidade. Quando falo disso levanto um problema simples e que é bastante negado hoje em dia: o mundo gira, porque é redondo, logo, somos diferentes uns dos outros, mas não tanto assim, e não nas coisas mais explícitas.
Algumas vezes o implícito se mostra evidente quando o vemos em uma cultura diferente.
Quando pensamos a cultura nativa indígena, partimos do princípio de compará-la a todo momento com a cultura europeia ibérica principalmente, e ignoramos em nossa militância que o pensamento religioso desses povos não era pautado pelo continente europeu necessariamente.
Em nossa sanha de nos afirmar, esquecemos de nos localizar.
Então deixamos de lembrar que os primeiros humanos no continente vieram de diversas formas para cá, e também, de diversos locais, inclusive de lugares como a Ásia: olhemos para os povos mais além do ocidente e provavelmente veremos nossos outros “parentes”, usando uma terminologia indígena.
MAS O IRMÃO-SISTEMA NOS PAUTA DEMAIS E TAMBÉM PLANIFICAMOS O MUNDO E ESQUECEMOS QUE NUMA TERRA REDONDA, O JAPÃO É MAIS PRÓXIMO QUE PORTUGAL.
Este brilhante filme nos mostra que as entidades indígenas, e talvez africanas, tenham chegado por outros meios, e ainda sim, continuam existindo em seu local original.
E QUE ELAS ENTENDEM CONCEITOS FORJADOS NO OCIDENTE, TAIS COMO LUTA DE CLASSES, MELHOR DO QUE ESPERAMOS.
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