HOMEM-ARANHA: ATRAVÉS DO ARANHAVERSO [ANIMAÇÃO] (2023):
Uma das grandes mudanças no universo dos trabalhadores e empregados é a morte do imaginário do trabalho. Também acompanhada de uma substituição pela visão mais niilista de empregabilidade, apesar dessa última ser um conceito superior ao trabalhismo, porque tem maior diversidade de opções de sobrevivência.
Tal visão matou a noção de labor, noção grega melhor constatada na ROMA REPUBLICANA (509–27 A.E.C.) nas lutas entre plebeus e patrícios, tornada elitista pelo pensamento de HANNAH ARENDT (1906–1975).
Hoje, segundo o RICARDO ANTUNES (1953) fazendo uma síntese e atualização do pensamento de KARL MARX (1818–1883): “o trabalhador só se sente como ser livre e ativo em suas funções animais, tais como comer, beber e procriar, e, quando exerce suas funções humanas, se sente como os animais. O animal se torna humano e o humano, animal.”
PEGUE OS MEMES SOBRE TRABALHO E EMPREGO EM SUAS REDES SOCIAIS E VERÁ ISSO.
Porque nenhum dos críticos do Irmão-Capitalismo, com exceção talvez de PAUL LAFARGUE (1842–1911) era contra o trabalho em si, ou melhor, às atividades produtivas de modo geral: pois nessas atividades existe sim um prazer de construir algo a partir da combinação de seu engenho e de suas forças físicas, que e latim se chamava “indústria”.
ARENDT e outros críticos de como o Irmão Capitalismo deveria aplicar suas táticas coloniais e separatistas a lá APARTHEID (1948–1994) apenas em negros, não levam em conta que mesmo o trabalho braçal pode se tornar labor.
E ESTE É O MOTIVO QUE EU SEMPRE AMAREI O PETER PARKER (1962). E TAMBÉM É O MOTIVO QUE EU TENHO MUITO RECEIO SOBRE OS RUMOS PARA OS QUAIS MILES MORALES (2011) ESTÁ INDO.
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