Um dos detalhes poucos discutidos sobre a fraqueza das pautas mais radicais é a fonte de renda das esquerdas alternativas. Elas estão ligadas a empresas e editoras independentes, cujos clientes são predominantemente jovens brancos progressistas. Isso faz com que as críticas sejam mais brandas em termos teóricos.
Então a esquerda alternativa, mais próxima da extrema-esquerda não tem como fazer uma ruptura mais extrema, porque inevitavelmente terá que fazer uma crítica a sua própria base.
Todas as críticas sempre são circunscritas a quem lhe financia. Assim temos um perfil interessante na esquerda que se referenda a textos sobre trabalhadores industriais