Belo Horizonte tem cerca de 336 vilas e favelas, segundo os números mais atuais da prefeitura. São 480 mil habitantes. 480 mil histórias. A produção cultural dessas comunidades se destaca dentro e fora dos limites da capital mineira. Música, dança, artes plásticas, poesia, literatura e muito mais. Todas essas histórias foram reunidas num banco de memória criado por uma ONG há 19 anos. Um mapeamento que tem ampliado as fronteiras da cidade e do estado para incentivar a arte da favela.
Neste episódio de estreia da nossa segunda temporada do DivesEM, conversamos com a socióloga Clarice Libânio, idealizadora do projeto Favela é isso aí. Falamos sobre como a ONG tem ajudado a dar visibilidade a artistas periféricos.
Tem ideia de uma iniciativa legal? Deixe nos comentários que vamos tentar contar essa história.
O DiversEM é o podcast sobre diversidade do jornal Estado de Minas. Confira as reportagens do DiversEM em nosso site.
Produção e apresentação:
Ana Clara Parreiras
Coordenação:
Rafael Alves
Identidade visual:
Hudson Franco