Não ter ninguém no universo para louvar pelos momentos de prazer é experimentar o inferno na alegria. O banquete com fel. Observar a beleza sem divisar o que é eterno, imutável e perfeitamente belo. Enxergar apenas flores, montanhas e lagos. Obter uma visão fantástica. Tudo para ali. Nada além a contemplar. Mundo sem mistério. Universo sem encanto. Quem dá conta disso? Como não fazer da obtenção de resposta o vetor da alma?