Quando o exercício da atividade profissional não está à altura da dignidade humana? Quando fazemos tanto o que é intrinsicamente indigno, quanto o que pode ser considerado digno, porém, transformado em ponto de coesão da vida, propósito da existência, objeto de adoração. É o caso do excelente profissional que, por ter feito do seu trabalho o fundamento da sua auto-estima, sacrificou família, saúde, amizades e a comunhão com Deus.