A monogamia voltou pra pauta midiática, com textos e matérias especulando se haveria chegado o seu fim. A gente sabe muito bem que não existe muito esse rolê das coisas acabarem completamente, ainda mais quando se trata de algo tão encrustado na sociedade. O que estamos percebendo é uma maior abertura para testar outro formatos, sendo um deles o da não-monogamia.
Compreendendo isso, convidamos Okara Yby para conversar sobre alternativas afetivas. Ela é uma pessoa indígena potyguara do Rio de Janeiro, não-binárie e não-mono. Formada em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense, atua na clínica e como terapeuta integrative. Vem investigando as relações entre (contra)colonialidade e gênero, sexualidade e afeto.
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Roteiro e edição: @gabrielatelo
Produzido por Sozinha Não | @sozinhanao