Nas últimas semanas a discussão em torno de uma propaganda de uma marca de perfumes e cosméticos para o Dia dos Namorados acendeu uma acalorada discussão na sociedade. Tudo porque da forma mais sutil e delicada possível (num nível que, sem ser avisado, talvez se corra o risco de não perceber) três casais trocam presentes e abraços, dois deles homossexuais. A maioria apoiou, mas muitos protestaram.
O que ficou a margem da discussão e da gritaria das redes sociais talvez seja a ideia mais interessante de analisar: sim, os anunciantes e as marcas querem o dinheiro do público LGBT. Agora, vocês acham que esse posicionamento não traria benefícios a causa e visibilidade positiva a essas marcas? Se hoje eletrônicos, refrigerantes e agências de turismo apostam na causa, quem é o maior beneficiado, eles ou nós?
Thiago Arzakom, Elmer Dias e Francisco Carbone dizem o que pensam e debatem o que os outros dizem, acendendo uma discussão madura e bem saudável sobre o poder do público LGBT na economia hoje. Fiquem ligados e divirtam-se no NMC dessa semana.
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