A negociação centralizada dos direitos televisivos da Primeira e Segunda Liga de futebol masculino deverá avançar.
Não sendo caso único na europa, muitos questionam se é a melhor solução no contexto português.
Haverá margem de crescimento?
Quem tem mais a ganhar?
Quais os perigos para a posição de Portugal nos rankings internacionais?
Pode uma industria funcionar por decreto?