O Sr. Dufaux, no entanto, não levou o caso adiante. Embora também
fosse católico, ele preferiu acreditar que sua filha não era doente ou
possessa, mas apenas uma intermediária entre os vivos e os mortos. A
família foi se acostumando com o fato e a faculdade de Ermance passou
a ser vista como uma coisa natural e positiva.