É muito difícil colocar Rico Dalasam numa caixinha específica de gênero musical. Ele é do rap, do queer rap, do pop com pitadas de funk melódico. Ele é tudo isso misturado. E como poucos, o paulistano do Taboão da Serra sabe tocar em feridas sociais com o acalanto da intimidade, com o cuidado de quem ama, mas precisa falar e trazer algumas coisas para a superfície.
Depois de um hiato de 2 anos em busca de uma ressignificação da própria carreira e distante de pressões da indústria da música, Rico surgiu com Braile, uma canção potente, que narra uma fábula cheia de dores, silenciamento, abuso, relações interraciais, com a sua voz doce e serena.
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