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Como prometido, começámos pelo choque da faculdade, que reside essencialmente na relação distante entre professores e alunos e na falta de pessoas aleatórias ou, nas palavras da Vilar, freaks. Depois, a Joana falou-nos de ambos os aspetos positivos e negativos da praxe, do estágio no Rivoli, em produção e programação, e da experiência de trabalho na Krisálida. Discutimos o estado da cultura em Portugal e a necessidade de valorização, a forma como os cursos de teatro não nos preparam para o mercado de trabalho e aqueles palavrões conhecidos como “candidaturas”, “recibos verdes”, “CAE” e “CIRS”. Agora que a Joana está pronta para viver a vida de artista independente, abordámos o regresso a casa dos pais, o mestrado, ainda incompleto, em Educação Artística e o futuro envolto de projetos em nome próprio.