As janelas estão abertas. O barulho dos carros ouve-se no interior. Sentados à mesa, a conversa continua sobre a vinda para Portugal quando o Jonathan tinha apenas sete anos e o processo de fazer a ponte entre as realidades portuguesa e brasileira, mesmo antes dos três meses de regresso às raízes e às memórias. Falámos de relações à distância, da propensão para amizades no feminino, do trabalho em produção e da prevalência das mulheres também na área. Não podiam faltar as plantas como escape ao confinamento, a apendicite e o pedido de desculpas público ao staff do Hospital São João e um cheirinho de Normal People. PS. - “Quantos de nós temos alpendres?”