Começámos a segunda parte com um fenómeno: alguém que exterioriza todas as suas emoções na vida real mas que não chora com filmes. À exceção daqueles dois. A Rita está a tentar ser uma pessoa mais informada e consciente e, por isso, consome em igual medida documentários e escândalos da internet. Falámos da revolta que surge do conhecimento, do medo de ter um ídolo, da cancel culture e da separação entre a obra e o artista. Não estamos ao nível do Keeping Up With The Kardashians, mas tivemos um vislumbre para uma curta experiência como pescetariana, para os eventuais nomes de filhos e de mecânicos, para o futuro na casa do campo, com a família grande e a chinchila aleatória e para o verdadeiro show da turbinada, numa conversa sobre guilty pleasures assumidos.